[…] Mas de alguma maneira, sentiu-se enclausurada num algo clichê. Nessa história de o coração bater mais forte, nessa ideia de dependência exagerada… Não estaria se apaixonando, não é? Ah, por favor. Se realmente havia um coração ali dentro, o que tinha naquele garoto para a fazer sentir tanto o que nunca sentira antes? O que tinha naquele cafajeste que a fazia experimentar o amor pela primeira vez?
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